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Linguagem da alma VI
Linguagem da alma VI

A verdadeira cura existencial ocorre apenas quando aquelas facetas do nosso ser mais dolorosamente feridas e desestruturadas são abraçadas respeitosa e amorosamente, e trazidas de volta para o contato humano. Então, nos tornamos inteiros.

Richard Hycner (psicoterpeuta).

 

"Se estou cheio de mim mesmo, não há espaço para o outro. Se não há espaço para o outro, não há cura."

LYNNE JACOBS (psicoterapeuta)

 

"Nossos movimentos mais íntimos e profundos de auto-apreciação, amor próprio e auto-conhecimento vêm à tona na presença daquela pessoa que experienciamos como acolhedora."

LYNNE JACOBS (psicoterapeuta).

 

"Mesmo um anão bem pequenino, quando sobe nos ombros de um gigante imenso, consegue enxergar melhor e mais longe que o gigante.

(Abraham Maslow) 

 

"Cada pessoa deve se tornar um ser singular, livre dos complexos parentais, como também de padões coletivos, de normas e valores da sociedade, de expectativa de papéis, daquilo que se pensa em geral; bem como livrar-se das amarras do inconsciente, entre outras coisas não permitir que a vida seja determinada por um arquétipo sem nos darmos conta disso."

Verena Kast (psicoterapeuta Suiço)

 

“O homem que diz que a verdade não existe está pedindo para que você não acredite nele. Então, não acredite."

Roger scruton

 

"As psicoterapias ocidentais visam a "remendar" o eu individual, ao passo que as abordagns orientais se propõem a transcendê-lo."A maioria dos enfoques ocidentais foca no fortalecimento do ego, na integração do eu, na correção da auto-imagem, na construção da confiança em si próprio, e no estabelecimento de metas realistas, e até certo ponto atenuam as "neuroses normais" que fazem parte essencial do fato de sermos um ego. Os enfoques orientais não consistem em fortalecer o ego, mas transcendê-lo completa e totalmente a fim de alcançar a libertação." Transcender o ego não é uma aberração mental, uma alucinação psicótica, senão um estado de consciência infinitamente mais rico, mais natural e satisfatório do que o ego poderia imaginar."

Ken wilber (escritor americano criador da psicologia integral).

 

"O passado literalmente nada mais é do que uma lembrança, e o futuro nada mais é do que uma expectativa, sendo ambas a lembrança e a expectativa , um fato presente."

Santo Agostinho

 

"O mito inclui o enfoque mais próximo da verdade absoluta que pose ser expresso em palavras."

"

"A psicanálise sugere a afirmação escatológica de que a humanidade não porá de lado sua enfermidade e o seu descontentamento enquanto não for capaz de abolir todo e qualquer dualismo. A experiência jubilosa da criança no peito da mãe não pode ser corrompida pelo dualismo de sujeito e objeto.

Ken wilber (escritor americano criador da psicologia integral).

 

"No nível do ego, o homem está fora do contato com a intemporalidade, fora do contato com o tempo presente. Refugia-se no passado ou no futuro, no modo de conhecer temporal, linear, instrumental e puramente dualístico, extraindo da memória conceitos e símbolos que agora insere entre si mesmo e a realidade. Ele conhece a realidade através de um mapa simbólico, onde perde o contato verdadeiro com essa realidade.

Ken wilber (escritor americano criador da psicologia integral).

 

"As ilusões, como as do passado, não oferecem satisfação e, na tentativa de atenuar a frustração, o ego olha para o futuro onde imagina que a felicidade final o aguarda, que terá adiante um bonito prêmio no fim do  do arco-íris do tempo. A solução todavia é espúria, pois acontece que a felicidade tem por única base o futuro. quer dizer o ego só será feliz hoje se lhe prometerem um feliz amanhâ, e a melhor notícia para o ego é que ele terá um "brilhante futuro" e não "um brilhante presente". Desse modo o ego suportará  uma  incrível miséria no presente se acreditar que tem à sua frente um alegre futuro.Mas esse futuro nunca será desfrutado, pois não existe agora e, quando chegar, o ego, por definição, só ficará contente se lhe prometerem outro futuro feliz. o que é muito parecido com o caso proverbial em que o sujeito que balançava a cenoura espetada na ponta de uma vara, diante de um burro, de modo que o pobre animal sempre estava correndo para frente mas nunca era recompensado."

Ken wilber (escritor americano criador da psicologia integral).