Quando um indivíduo inicia um processo de análise, a energia aprisionada em um determinado complexo, gerando sintomas, será liberada e posteriormente direcionada para o Si-mesmo, o centro e a totalidade do que somos, a nossa essência, o centro da nossa personalidade. Desta forma, o complexo do “eu”, o mediador entre o inconsciente e o consciente, e entre nós e o mundo que nos rodeia, poderá servir com respeito e fidelidade o Si mesmo, cuja visão é infinitamente maior do que a limitada visão do “eu”.